Já sabíamos que tínhamos um primeiro-ministro sem rasgo nem projecto para o país, que se limitava a gerir a folga financeira provocada pela política de juros baixos do Banco Central Europeu e a aproveitar o controlo da despesa pública iniciada pelo Governo Passos Coelho — com a diferença de esmifrar ainda mais os contribuintes e reduzir o investimento público ao mínimo olímpico.
Agora ficamos a conhecer a a sua falta de capacidade para liderar e gerir o país em tempos difíceis. Tal como António Guterres revelou durante os seus dois governos, também António Costa prefere o caminho mais fácil.
António Costa não é um líder que aponte o caminho, não é o homem do leme. Pelo contrário: a crise pandémica provou que é um líder que prefere ser liderado pelos portugueses a ser obrigado a tomar decisões impopulares. (in “António Costa. Um líder que é liderado pelo povo “ por Luís Rosa )