sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020


Rui Ramos: Vasco Pulido Valente era um "trabalhador" da História de Portugal 

https://observador.pt/programas/programa-comentarios/rui-ramos-recorda-pulido-valente/

Paulo Portas recorda Vasco Pulido Valente

O político e antigo diretor d'O Independente lembra Pulido Valente como "uma das pessoas mais inteligentes" que conheceu e "o melhor historiador do século XIX português". https://observador.pt/programas/programa-comentarios/paulo-portas-recorda-vasco-pulido-valente/ 

Jaime Nogueira Pinto: Pulido Valente tinha a qualidade "de não se importar de ser desagradável" https://observador.pt/programas/programa-comentarios/jaime-nogueira-pinto-recorda-pulido-valente/


a "eutanásia" no PPD/PSD


Rui Rioo presidente e líder parlamentar, Sofia Matos, a candidata a líder da JSD , André Coelho Lima e Isabel Meirelles, vice-presidentes e os deputados Maló de Abreu, Catarina Rocha Ferreira, Hugo Carvalho e Lina Lopes, votaram a favor de todos os projectos (todos)
Adão Silva, o primeiro vice-presidente da bancada, votou favoravelmente o projecto do PS e absteve-se nos restantes, enquanto
Cristóvão Norte votou 'sim' nos do BE e Iniciativa Liberal e absteve-se nos outros
Duarte Marques votou a favor do projecto do PAN, da Iniciativa Liberal e do BE, abstendo-se nos restantes, enquanto
Rui Silva votou sim nos do PS e BE e absteve-se nos outros.
Pedro Pinto e Ana Miguel Santos abstiveram-se em todos os cinco projectos. (in João Gonçalves no FaceBook)

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Hegemonia e bloco hegemónico para Gramsci!.


Gramsci ficou famoso principalmente pela elaboração do conceito de hegemonia e bloco hegemónico, e também por focar no estudo dos aspectos culturais da sociedade (a chamada super-estrutura no marxismo clássico) como elemento a partir do qual poder-se-ia realizar uma acção política e como uma das formas de criar e reproduzir a hegemonia.
Alcunhado em alguns meios como "o marxista das super-estruturas", Gramsci atribuiu um papel central à separação entre infraestrutura (base real da sociedade, que inclui forças produtivas e relações sociais de produção) e super-estrutura (a ideologia, constituída pelas instituições, sistemas de ideias, doutrinas e crenças de uma sociedade), a partir do conceito de "bloco hegemónico". Segundo esse conceito, o poder das classes dominantes sobre o proletariado e todas as classes dominadas dentro do modo de produção capitalista não reside simplesmente no controle dos aparelhos repressivos do Estado. Se assim fosse, tal poder seria relativamente fácil de derrocar (bastaria que fosse atacado por uma força armada equivalente ou superior que trabalhasse para o proletariado). Este poder é garantido fundamentalmente pela "hegemonia" cultural que as classes dominantes logram exercer sobre as dominadas, através do controle do sistema educacional, das instituições religiosas e dos meios de comunicação. Usando deste controle, as classes dominantes "educam" os dominados para que estes vivam em submissão às primeiras como algo natural e conveniente, inibindo assim sua potencialidade revolucionária. Assim, por exemplo, em nome da "nação" ou da "pátria", as classes dominantes criam no povo o sentimento de identificação com elas, de união sagrada com os exploradores, contra um inimigo exterior e a favor de um suposto "destino nacional" de uma sociedade concebida como um todo orgânico desprovido de antagonismos sociais objectivos. Assim se forma um "bloco hegemónico" que amalgama a todas as classes sociais em torno de um projecto burguês. O poder hegemónico combina e articula a coerção e o consenso.
Para Gramsci a hegemonia é o conceito que permite compreender o desenrolar da história italiana e do Risorgimento particularmente, que poderia ter adquirido um carácter revolucionário se contasse com o apoio de vastas massas populares, em particular dos camponeses, que constituíam a maioria da população.
Também para Gramsci o que limitou o alcance da Revolução Burguesa em Itália foi o facto de não ser guiada por um partido Jacobino, como na Revolução Revolução Francesa, onde a participação camponesa, apoiando a revolução, foi decisiva para a derrota das ”forças da reacção” aristocráticas.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Tó Zé


Cimeira de Beja sobre a Política de Coesão...


No futuro irá parecer estranho que a imprensa a que tivemos direito nunca nos tivesse informado que:
A Grécia passou a Portugal o testemunho do pior crescimento económico no Grupo dos 15 Países da Coesão. E se continuarmos assim, felizes e contentes na mediocridade, em breve seremos o país mais pobre da União Europeia.
Já fomos ultrapassados pela República Checa, Estónia, Lituânia, Malta, Eslovénia e Eslováquia. Agora já só faltam 7: Bulgária, Grécia, Croácia, Letónia, Hungria, Polónia, Roménia.
O que é preciso é sermos pobres e resignados ou 
contentes com a nossa sorte, se alinharmos com o Governo...
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Recorde-se que os países que fazem parte dos “amigos da coesão” e que “exigem exigem manutenção do orçamento da UE” (fonte) são também conhecidos como “os países receptores líquidos do orçamento da União Europeia”. (in  Jorge Costa no FeiçeBuque)

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Antes a Morte que tal Sorte!


Em Portugal, já tivemos sucessivas questões “fracturantes”, que se dão a conhecer através de berreiros nos “telejornais”, no “Prós e Contras” e nos programas matinais para donas de casa e vítimas do rendimento mínimo. É curioso observar que, independentemente das “fracturas”, os paladinos do progresso são quase sempre os mesmos, profissionais do chinfrim e especialistas em vencer o adversário mediante danos nos tímpanos e na paciência. [...]
Agora a questão é a eutanásia e a dra. Isabel Moreira, que encomendou o cérebro nos saldos do AliExpress.com, desdobra-se em variedades televisivas a explicar que a vida humana não é, ao contrário do aborto, dos lavabos sem sexo e da penugem nas axilas, um direito absoluto. Como se nota, o nível da argumentação tem sido elevadíssimo, e assaz apropriado a uma matéria particularmente difícil de caber em generalizações. (in “Antes a morte que tal sorte” por Alberto Gonçalves)

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

PCP : eutanásia!

A oposição do PCP à eutanásia tem o seu alicerce na preservação da vida, na convocação dos avanços técnicos e científicos (incluindo na medicina) para assegurar o aumento da esperança de vida e não para a encurtar, na dignificação da vida em vida. É esta consideração do valor intrínseco da vida que deve prevalecer e não a da valoração da vida humana em função da sua utilidade, de interesses económicos ou de discutíveis padrões de dignidade social.
A opção legislativa sobre a eutanásia não pode ser apresentada como uma matéria de opção ou reserva individual, assente na autonomia da vontade que é reconhecida a cada indivíduo.
O princípio constitucional da inviolabilidade da vida humana implica, sejam quais forem as circunstâncias, um dever do Estado e da sociedade para com a defesa da vida e da dignidade da pessoa humana.




da dívida dos governos socialistas do Pinto de Sousa

O antigo primeiro-ministro socialista é responsável por 75% da dívida em obrigações do tesouro a reembolsar até 2023, mostram dados oficiais. Isto é, cerca de metade do valor que o Estado espera “levantar”, este ano, nos mercados internacionais através da emissão de dívida de longo prazo (Obrigações do Tesouro ou OT) são para pagar uma dívida contraída pelos governos do Sócrates e do Teixeira dos Santos. ( por Luís Reis Ribeiro em 08.02.2020 no Dinheiro Vivo)
foi por isso
No debate do Orçamento do Estado, vimos o "governo" a dramatizar um rombo anual na receita, de 800 milhões de euros, se o IVA da luz descesse de 23% para 6% sem contrapartidas
No entanto, e isto foi-nos ocultado, no próximo mês de Junho, Portugal vai ter de pagar de uma assentada um valor 10 vezes maior do que esse suposto custo fiscal com a descida do IVA da electricidade: 8000 mil milhões de euros da dívida dos governos socialistas do Pinto de Sousa.
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Kirk Douglas

Issur Danielovitch na localidade de Amsterdam, Nova Iorque, Trocou legalmente de nome para "Kirk Douglas" antes de ingressar na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

‘Can we come back now?’”

‘Stupid’ UK will rejoin EU within 20 years, says author of article 50 
Lord Kerr says other member states are unlikely to seek exit once the consequences become clear
The man who wrote article 50 has claimed that the “last great benefit” the UK has brought to the European Union is that no other country will now ever be “stupid” enough to leave.
Lord Kerr of Kinlochard, the veteran diplomat who drafted the text that set out the procedure for quitting the EU, said other member states would be put off following the UK’s lead as the consequences became clear. “It will ensure that no one will be as stupid as us again,” he said.
The crossbench peer predicted that negotiations on the UK’s future relationship with the bloc, which start on March 3, will swiftly become “nasty and rebarbative”, fuelling anger towards the EU.
“As it becomes clear that the negotiations will not end happily, people will tend to blame the foreigners,” he said. “We will hear, ‘They’re being intransigent, they’re messing up our Brexit’, when all they are doing is defending the interests of the [EU] 27.”
Without the UK, the rest of the EU would change, said Lord Kerr, who spoke out against Brexit during the referendum campaign. “It will be a little more protectionist, a little less open market, a little less outward-looking,” he said.
“We were, with the Dutch and the Danes and then the other Scandinavians when they arrived, the keenest on free trade with the outside world. And geopolitically, the Baltic states, who have tended to look to the British as likely to be reasonably strong in standing up to the Kremlin, will be more worried now that we are not there.”
The UK left the EU on Friday night nearly three years after Theresa May triggered article 50. Lord Kerr said that he had not expected any nation to use the act, which had been drafted — against the wishes of the European Commission — in case an authoritarian leader took charge of a country and quit “in a huff”.
“It wasn’t long after [Jörg] Haider had been in power in Austria,” he explained. “He was very far right, and we were worried about the paradox that we had very good criteria for testing whether a country could join — do you have an open market, a free press, an independent judiciary? — but once a country was in, it was possible to roll those back.
“We imagined a situation in which we withdrew a member’s voting rights because of a move towards autocracy, and in a huff that leader stormed out, leaving a chaotic legal situation.”
Lord Kerr, 77, predicted that the UK would one day rejoin the union. “My children will certainly see us back in again,” he added. “It will take quite a long time — 10 to 20 years — before we say, with our tail between our legs, ‘Can we come back now?’” ( in The Times)

às cinco da tarde !


50 artigos que marcaram o primeiro mês do ano:

lista de pelo menos 50 artigos que marcaram o primeiro mês do ano segundo o Augusto Correia do JN em "nova ortografia"::
Agressões a médicos - As primeiras agressões, reveladas a 2 de janeiro, aconteceram antes do fim do ano. A 27 de dezembro, uma médica foi violentamente agredida no hospital de Setúbal e no dia 31 um médico foi socado e pontapeado no Centro de Saúde de Moscavide. Outras se seguiram, ao ponto de, no final do mês, o Ministério da Saúde ter anunciado que a agressão a profissionais de saúde passará a ser crime de investigação prioritária.
Morte de general Qassam Soleimani - O ano começou marcado pela agressão. Donald Trump assumiu ter dado a ordem para liquidar o general Qassam Soleimani, comandante da força de elite iraniana al-Quds. O Irão prometeu vingar o homem conhecido como o "demoníaco" Che Guevara, arrastando o mundo para uma escala de tensão que se esfumou com o aparecimento de um vírus vindo da China.
Coronavírus - O primeiro caso de contágio de Coronavírus terá sido descoberto no início do mês de Dezembro, em Wuhan, na província de Hubei, no centro da China. Mas só em janeiro as autoridades chinesas revelaram este novo tipo de pneumonia, que já fez mais de 200 mortos e afetou mais de 10 mil pessoas, números oficiais e que muitos dizem esconder a real dimensão da doenças, entretanto declarada emergência de saúde pública nacional. Este guia explica melhor o que é o 2019-nCoV, como se transmite e como se previne.
Mortes nos hospitais - A tragédia aconteceu em dezembro, mas só foi conhecida a 4 de janeiro, quando a mãe revelou a dor pela perda da filha, Leonor, de 12 anos, após duas visitas ao hospital da CUF. A menina morreu em casa, horas depois de ter tido alta. Poucos dias depois, foi conhecido o caso de uma outra criança, de oito anos, que morreu na sala de triagem das urgências do hospital Nélio Mendonça, na Madeira. A 19 de janeiro foi conhecido o caso da morte de Albano, que faleceu em casa, a 4 de janeiro, meia hora após ter tido alta do hospital de Braga.
Início da instrução ao caso Tancos - Começou a 8 de janeiro, em silêncio, o debate instrutório do processo do roubo e recuperação de armamento dos paióis de Tancos. Pelo caminho, várias testemunhas foram ouvidas, incluindo, esta sexta-feira, uma das principais figuras. Paulo Lemos, o arrependido que chegou a ser arguido no caso de Tancos e se tornou conhecido pela alcunha "Fechaduras", nega ter sido pago pela Polícia Judiciária para funcionar como agente encoberto e diz que fez todos os possíveis para evitar o assalto.
Morte no Dakar - A morte do piloto português Paulo Gonçalves foi uma das notícias mais marcantes do mês de janeiro. O motociclista de Esposende foi vítima de uma queda fatal no Rali Dakar, na Arábia Saudita, a 12 de janeiro. Um domingo trágico para o desporto motorizado.
Luanda Leaks - É outro dos casos incontornáveis deste início de ano. A investigação jornalística revelou negócios alegadamente pouco claros de Isabel dos Santos. A mulher mais rica de África foi constituída arguida em Angola, por má gestão e desvio de fundos, durante a passagem pela companhia petrolífera Sonangol. O caso, que chegou ao Consórcio Internacional de Jornalistas, teve origem em documentos fornecidos pelo pirata informático Rui Pinto, em prisão preventiva a aguardar julgamento, por vários crimes. Este guia faz um resumo do que está em causa com o "Luanda Leaks".
Tempestade Glória - Em Portugal, Glória não passou de uma depressão atmosférica, mas em Espanha fez-se tempestade e causou pelo menos 13 pessoas, segundo o balanço feito a 23 de janeiro. Uma das imagens mais marcantes deste temporal foi captada em vídeo em Maiorca, com uma onda de 14 metros a atingir prédios.
Independência real - Harry e Meghan quiseram ser independentes e abdicaram dos títulos reais. Um terramoto que afetou os seguidores da monarquia britânica, confirmado por um comunicado da rainha Isabel II, a 18 de janeiro de 2019. O casal está livre para viver a vida como entender, até ver, a meias entre o Canadá, de Meghan, e o Reino Unido do filho de Carlos e Diana.
Direita (e centro) a votos - O PSD foi a votos, pela primeira vez em diretas e com segunda volta. Rui Rio venceu à primeira e confirmou, à segunda, a 18 de janeiro, que vai continuar como líder do PSD. Mais à direita, o CDS encontrou em Chicão um sucessor para Assunção Cristas, que deixou a liderança dos centristas após a queda de votos nas eleições legislativas de outubro. Quem é e o que pensa o novo, e jovem, líder do CDS.
Troca de acusações (e agressões) entre cidadã e polícia - Cláudia Simões é outro nome marcante do mês de janeiro. A mulher diz que foi agredida por um polícia porque a filha se esqueceu do passe, na Amadora. A polícia tem uma versão diferente, diz que foi usada a força estritamente necessária e, na dúvida, o Ministério Público constituiu-a como arguida. O caso ganhou contornos mais dramáticos, e preocupantes, com a agressão ao motorista da Vimeca que denunciou Cláudia à PSP e extrapolou para lá das fronteiras administrativas e da legitimidade democrática, com a Entidade Reguladora da Comunicação Angolana a admoestar um apresentador de televisão de Angola que alegadamente apelou à violência contra os portugueses a residir naquela país africano. Salu Gonçalves rejeita as acusações.
Transferências milionárias - "Finalmente". A forma como o empresário de Bruno Fernandes assinalou a confirmação do internacional português para o Manchester United pode ter múltiplas leituras. Mas para o jovem futebolista maiato, foi o concretizar de dois sonhos antigos: jogar na Premier League e seguir as pisadas de Cristiano Ronaldo. Um desejo partilhado por Trincão, um jovem extremo do Braga, que deixa o clube para representar o Barcelona, de Espanha, a troco de 31 milhões de euros. Fica preso aos catalães por uma cláusula de 500 milhões de euros.
Ronaldo e o apartamento mais caro de Portugal - Cristiano Ronaldo é notícia quase todos os dias. Este mês, foi falado por ser o comprador do apartamento mais caro de Lisboa e arredores (Portugal todo). O futebolista pagou 7,3 milhões de euros por uma "penthouse" de 287 m2 de área no edifício Castilho 203, na capital. Com piscina no telhado e vistas para o Tejo.
Kobe Bryant - Desportista de eleição e um dos melhore basquetebolistas da história da Liga Norte-Americana de Basquetebol, NBA,morreu, acompanhado de uma das filhas, num acidente de helicóptero, a 26 de janeiro, em Los Angeles, nos EUA.
Morte de estudante cabo-verdiano - Luís Giovani morreu a 31 de dezembro, após 10 dias em coma no hospital de São João no Porto. Ficou gravemente ferido após uma agressão à porta de um bar em Bragança. O caso gerou insinuações racistas, preocupações com a atuação das autoridades portuguesas e tensão entre partidos, mas a 17 de janeiro a Polícia Judiciária anunciou a detenção de cinco suspeitos da morte do jovem estudante cabo-verdiano, por motivos fúteis.
Andebol histórico - A seleção nacional de andebol regressou a Portugal no dia 26, depois de disputar o Campeonato Europeu, no qual obteve a melhor classificação de sempre, e a comitiva foi calorosamente recebida à chegada ao aeroporto de Lisboa.
Divórcio LIVRE-Joacine - O caso arrastou-se quase desde a entrada de Joacine Katar Moreira no Parlamento. Com tensão, trocas de acusações e uma crise entre o LIVRE a única deputada eleita pelo partido, um dos três novos a entrar na Assembleia da República, esta legislatura. O divórcio confirmou-se na madrugada do último dia de janeiro, com o partido a retirar a confiança política à deputada.
Brexit confirmado - O processo foi longo, tortuoso, conflituoso e até teve eleições e mudança de primeiro-ministro. Mas Boris Johson, eleito em dezembro, cumpriu o prometido (em Bruxelas já foi formalizado ontem) e esta sexta-feira, dia 31, às 23 horas (mais uma no centro administrativo da União Europeia) o Reino Unido deixa de pertencer à UE. Os 28 passam a 27. Estes são os termos do divórcio.