O perdão fiscal que não
contava
(mas
o PERES terá
contribuído com pelo menos 551 milhões de euros para a redução do défice orçamental
no ano passado.)
O dinheiro do resgate
(O caso mais relevante é o da devolução de 264 milhões de
euros por parte do fundo de resgate do euro, de prepaid margins do
empréstimo do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF). O empréstimo,
feito em 2011, tinha uma maturidade de cinco anos e venceu o ano passado…)
A ajuda à Grécia que não
o era
(este
valor diz respeito a um compromisso que os países do euro fizeram em Novembro
de 2012 com a Grécia. Eram 106,9 milhões de euros que o Estado não
entregou à República Helénica apesar de o ter previsto no Orçamento do Estado
para 2016.)
Mais uns pozinhos caídos
do céu
(a
venda de aviões F-16 à Roménia, uma operação avaliada em 70 milhões de euros
pelo INE. Os aviões foram comprados o ano passado, por isso nem chegam a ter
impacto no PIB.)
(por Nuno
André Martins no Observador)