sábado, 12 de dezembro de 2020

por morrer um ucraniano...

"Esqueçam a sujeita do SEF, o balofo das golas, a Martinha chorosa e restantes descartáveis sem autonomia nem interesse. Essas nulidades não caem do céu, caem do PS e obedecem a um único indivíduo. 
O indivíduo que, além do empobrecimento material a galope, inspira uma pobreza de espírito sem grandes precedentes na nossa sociedade dá pelo nome de António Costa." 

Num país de sonho, a dona Cristina Gatões, os inspectores psicopatas e os colegas que calaram o crime seriam entregues na fronteira ucraniana à família alargada do falecido 
Num país digno, a dona Cristina Gatões sairia do SEF para um tribunal, e não para exercer direito. O dr. Cabrita voltaria a tirar fotocópias no Largo do Rato. E o próprio governo teria de patrocinar imensa “publicidade institucional” para escapar do escrutínio dos “media”, embora não escapasse do escrutínio dos eleitores. 
No beco esconso em que se enfiou Portugal, a dona Cristina Gatões segue para o Harrods, o dr. Cabrita implementa um “botão de pânico” para que os torturados possam desopilar antes do coma, e o governo nem é beliscado no processo. O presidente da República, que finta o “recolhimento” para ocupar confeitarias, profere umas banalidades sobre o assunto, tão tardias que o humilham. “ (in “Por morrer um ucraniano não acaba o dr. Costa” por Alberto Gonçalves) (in “Por morrer um ucraniano não acaba o dr. Costa” por Alberto Gonçalves)