do Politicamente:
Não foi possível obter a opinião do “selfie
made man”
.
dos Politicamente correctos:
“É uma medida repressiva. É cortar o
mal pela raiz e fazer da escola a má da fita, quando este é um problema que
envolve toda a gente.” (Filinto
Lima, da direção da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas
Públicas)
“Proibir é demasiado radical e não
penso que seja pedagógico em crianças desta faixa etária”. A médica prefere
que, primeiro, se encontrem “os motivos por que os miúdos estão muitas vezes
com os telefones nas mãos”, para, depois, “contrapor com medidas”. (Ana Vasconcelos, pedopsiquiatra)
dos Politicamente incorrectos:
“Não é recomendável a utilização dos
telefones no espaço escolar. Haveria um ambiente mais saudável sem o aparelho” (Miguel Peixoto, da direção de
Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas D.
Filipa de Lencastre)
“o smartphone é um tema muito mais
abrangente do que só o seu uso na escola. Não nos esqueçamos que muitas
crianças, em casa, estão até às duas ou três da manhã agarrados àquilo” (Miguel, que também é professor, mas
tem medo de se identificar)