No passado 11 de Março, mais de uma dezena de militares do navio NRP Mondego, que se encontra na Madeira, recusaram-se a embarcar para cumprir uma missão, invocando falta de condições de segurança.
De acordo com um documento que os próprios escreveram, o navio preparava-se para largar com várias limitações técnicas. Um dos motores estava inoperacional e o mesmo acontecia com um gerador de energia elétrica. Ainda de acordo com os 13 militares, o NRP Mondego não tem um sistema de esgoto adequado para armazenar os resíduos oleosos a bordo, pelo que estes ficam acumulados nos porões, o que, segundo explicam, aumenta significativamente o risco de incêndio.
A tudo isto acresce que, na altura em que o navio recebeu ordem para fazer o acompanhamento do navio russo, as previsões meteorológicas apontavam para ondulação de 2,5 a 3 metros.~
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contudo especialmente em tempo de guerra
Não podemos voltar ao modelo dos Soldados Unidos Vencerão, os notórios SUVs, do tempo do PREC.
Admitir sovietes de marinheiros e soldados seria fatal para a eficácia das Forças Armadas na execução das suas missões, mesmo com mais investimento em defesa, e não seria menos fatal para a nossa democracia.