Esmagado pelo PS, ameaçado pelo Chega, atingido pela Iniciativa Liberal, numa crise de resultados que terá mais de estrutural do que conjuntural. Mesmo depois de ter engolido o CDS, o PSD parece estar numa camisa de forças: acantonado a Norte, pressionado no litoral e junto à fronteira; perdeu os pensionistas para os socialistas; está a perder os menos qualificados para o Chega; e os mais jovens para a Iniciativa Liberal.
O PSD está condenado a transformar-se num partido médio ou existe margem para sair do labirinto?
“A missão histórica do PSD está acabada”,
“Qualquer líder que venha a ser eleito terá pela frente uma luta inglória” responde José Miguel Júdice.