Vai, pensamento, sobre asas douradas
Vai, pousa sobre as encostas e as colinas
Onde perfumam tépidos e suaves
Os ares doces do solo natal!
Oh, minha pátria tão bela e perdida!
Oh, lembrança tão cara e fatal!
Harpa dourada dos profetas fatídicos,
Por que estás muda pendurada no salgueiro