quarta-feira, 30 de junho de 2021

a Guerra Fantastica

Guerra Fantástica porque, apesar da humilhante derrota infligida aos invasores, os recontros mais importantes não foram batalhas convencionais mas acções de guerrilha conduzidas pelas milícias locais
ver a partir do minuto 22
Na sequência da Guerra dos Sete Anos que assolou a Europa devido ao conflito que opôs a Inglaterra à França, a Espanha assinou com a França o "Pacto de Família". De forma a privar a Inglaterra de bases navais no Atlântico, a Espanha decidiu invadir Portugal, pelo que no inicio de Maio de 1762, as tropas espanholas entraram em Trás-os-Montes, ocupando Miranda, Bragança, Chaves e Torre de Moncorvo. A Guerra Fantástica iniciou-se em 18 de Maio quando Portugal declarou guerra à Espanha e à França devido à violação de fronteiras.

Neste contexto e para prestar auxílio militar que o conde de Lippe foi nomeado marechal-general do Exército português, reorganizando-o e criando um plano de campanha defensiva contra as tropas espanholas, que entretanto invadiram a praça de Almeida, concentrando as tropas portuguesas em Abrantes. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Fant%C3%A1stica )

Berardo: É bom lembrar a história toda!

Berardo nunca teria feito o que fez, nem teria criado as dívidas colossais que criou, sem Sócrates, sem Ricardo Salgado, sem Santos Ferreira, sem Armando Vara e outros que ainda andam por aí.
É bom lembrar a história toda. 
[e todos aqueles que estiveram no projecto de tomada de poder do Sócrates, no assalto à banca, à imprensa e às empresas de comunicações. Também não devemos esquecer os que por palavras e votos o apoiaram - até o comentador Rebelo de Sousa  que o considerou "personalidade do ano de 2007"]
Para já fica a questão: 
Porque é que só agora é que o Ministério Público actuou? 
Será que estarem no governo ou presidirem a um clube futebol impede os magistrados de actuar! 

terça-feira, 29 de junho de 2021

o alegado governo à deriva!

A pandemia cresce no Algarve, 
já há aulas suspensas,
mas nada incomoda o dr. Ferro Rodrigues e da dra. Graça Freitas, que lá foram para um fim-de-semana longe de Lisboa.
Já ninguém sabe a quantas anda!

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Dados Pessoais !

alguém pensou que os "denunciados" têm familia nos países de onde são naturais?

foi conhecido o relatório interno da Câmara de Lisboa sobre o Russiagate.A auditoria revela que a autarquia partilhou dados pessoais de manifestantes com países como o Irão e a Arábia Saudita. Com a Rússia aconteceu 27 vezes. Os gabinetes de António Costa e de Pedro Passos Coelho também recebiam estes dados pessoais, como explicam a Rita Tavares e o Rui Pedro Antunes. A auditoria atribui as culpas à máquina burocrática da autarquia e mesmo ao Gabinete de Apoio ao Presidente, mas não a Fernando Medina, que nunca terá sido informado.(por Pedro Jorge Castro Diretor-Adjunto do Observador )

e agora o Parlamento Europeu quer saber 
Numa carta dirigida a Fernando Medina (PS), à qual a Lusa teve acesso, Juan Fernando López Aguilar, presidente da (LIBE) Comissão das Liberdades Cívicas, Justiça e Assuntos Internos do Parlamento Europeu, aponta que a comissão parlamentar à qual preside tomou nota da admissão, pelo presidente da autarquia, de que o procedimento de transmissão de dados pessoais ocorrido por ocasião da manifestação contra a detenção pelas autoridades russas de Alexei Navalny, em Janeiro passado, “foi aplicado a 182 manifestações desde 2012 e que os dados foram partilhados com embaixadas estrangeiras 52 vezes só em 2018-2019, incluindo as embaixadas de Israel e da China”. 

TAParam-te os olhos, votaste neles e lixaste-me!

isto é para ti que apoias o nacional socialismo nacional:
.
- TAParam-te os olhos, votaste neles e lixaste-me que vou ter pagar essa confusão que fazes em serem unicos e para toda a vida esse teu clube de futebol (do coração) e esse(se) partido(s) que por três vezes nos deixou no pântano.
- De olhos TAPados, calado, aplaudiste os negócios ruinosos do passado que hoje ainda pesam nas contas do País (lembras-te quem era o promeiro ministro em 2000 quando se contratou um génio brasileiro do “transporte aereo”? E sabes que era o “lider” da oposição PPD/PSD que o apoiava – uma tradição que ainda se mantém! .
- Com os olhos TAPados criticaste aquele governo (de Direita) que, dizias, privatizou a “ nossa empresa de bandeira” e que me deu sossego ao libertar-me de continuar a TAPar-lhe buracos fnanceiros cada vez mais fundos. Foi por pouco tempo porque até foste às manif’s para a “reversão” do alegado cineasta zangado por ter perdido o direito às viagens (em primeira e “à borla”!) 
mas continuas
de olhos TAPados e, com o teu silencio, a apoiar os “cortes“ cegos” no pessoal, as pressões para rescindirem contratos, mas também o reforçar do já elevado numero de “chefes” – obviamente ligados ao nacional socialismo nacional – e às escolhas duvidosas para posições de liderança. Tudo aliado uma tão grande “falta de estratégia” que até os eurocratas conseguem ver!
É esta a realidade da TAP que nos deste.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

o Inicio de Portugal

A 24 de Junho de 1128 travava-se a Batalha de São Mamede, entre D. Afonso Henriques e a sua mãe D. Teresa. Tendo o primeiro rei de Portugal vencido esta contenda, era dado início ao processo que viria a garantir a independência do Condado Portucalense face ao Reino de Leão, isto é: O inicio de Portugal.
Desde 1112, ano da morte do marido, o Conde D. Henrique de Borgonha, D. Teresa de Leão detinha o governo do Condado Portucalense tendo a seu lado fidalgos galegos, nomeadamente Fernão Peres de Trava, com quem terá mantido uma relação marital.
Desde 1127, o infante Afonso Henriques mantinha discórdias importantes com sua mãe. Não foi, pois, por acaso que tenha tentado a todo o custo apoderar-se do governo do Condado.
As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos no dia de São João Baptista do já referido ano de 1128.



A Batalha de São Mamede foi absolutamente decisiva para a história da nossa nação. Basta lembrar que com ela mudaram os detentores do poder no condado, com expulsão de D. Teresa, e mudaram ainda as relações das forças sociais para com o próprio poder. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar a política da alta nobreza galega e do arcebispo de Compostela. Desta forma  inviabilizaram um reino que englobasse Portugal e na Galiza.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Quanto valerá a sede do Largo do Rato?

O que sucedeu aos socialistas e à esquerda francesa em geral devia ser um sério aviso à esquerda portuguesa. É certo que em Portugal o PS sobreviveu, apesar de incapaz de afastar um Primeiro-Ministro corrupto, como também se aguentou, apesar de responsável pela bancarrota do Estado português (que só a intervenção da troika e o governo de Passos Coelho evitaram). O sucesso do socialismo luso reside no dinheiro aparentemente grátis do BCE e na ausência de fracturas raciais como as que existem em França. Alicerça-se ainda numa boa parte do eleitorado que depende financeiramente do Estado e que vota na segurança e na estabilidade salarial.
Mas essa construção político-eleitoral que o PS montou não está isenta de riscos. Como tive oportunidade de referir há duas semanas neste espaço [O objectivo do PS é governar um país de funcionários estatais pagos pelos alemães. Ganhar eleições assim não implica muita inteligência; basta malícia. Já os riscos são incomensuráveis. ], basta que a inflação ressurja para que o BCE ponha termo à sua política monetária, ou simplesmente que a abrande; basta que uma pequena parte do eleitorado se farte da corrupção, do compadrio, das ligações familiares, das cercas sanitárias sem base constitucional mas feitas para pôr em xeque o presidente; basta que o PS deixe de garantir a maioria de governo e o eleitorado que quer ordem procure segurança noutras paragens; Nesse dia, não há volta a dar. Nesse dia os socialistas vão lamentar-se de Fernando Medina não ter assumido responsabilidades políticas por um acto administrativo que teve consequências políticas. Nesse dia, será tarde demais. (in “Quanto valerá a sede do Largo do Rato?” por André Abrantes Amaral)
O sentimento de impunidade do PS não nasce do nada, mas da falta de escrutínio. A 
situação não difere muito da que sucedia no Estado Novo (sendo que não temos os índices de crescimento económico conseguidos na década de 60 e que duraram até 1973). Casam-se uns com os outros, distribuem lugares uns aos outros, elogiam-se uns aos outros e a propaganda profissionalizou-se de tal modo que começa no Primeiro-Ministro e acaba nos jornais de freguesia que (pagos com os impostos) são deixados nas caixas de correio, como se fossem gratuitos. Eduardo Cabrita não se demite, António Costa não o demite, Pedro Nuno Santos é a prepotência em pessoa que usa o nosso dinheiro, Mariana Vieira da Silva fala de um modo pretensioso para jornalistas que não a questionam. A táctica está na mentira camuflada de verdade formal que, tecnicamente, não tem nada a apontar, mas que é totalmente falsa. 
(in “O objectivo do PS)

terça-feira, 22 de junho de 2021

HISTÓRIA DO PORTUGAL para os mais atentos

não aconselhável a tótós, 
avençados, subsidiados, idiotas-úteis e similares
(aposto que consegue substituir pelos nomes verdadeiros as alcunhas que vos deixo!)
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Na quinta dos animais, com o passar do tempo, devido ao exercício despudorado do poder, a corrupção tomou conta da moralidade. E o porco Snowball já não sabia o que havia de fazer para controlar tanto o porco Napoleão como Muriel que era uma cabra. Na luta pelo poder, Napoleão que vivia obcecado por assumir o controlo total sobre todos os animais, entendeu ter chegado o momento para afrontar a ordem estabelecida. Tratava-se de impor a realização de uma festança a fim de afirmar a sua superioridade político-social sobre todos os habitantes da quinta e principalmente sobre Snowball. O discurso de Napoleão era simples uma vez que defendia a liberdade de todos os animais poderem pensar aquilo que muito bem entendessem desde que não se afastassem da doutrina imposta pelo próprio Napoleão. Todavia, Muriel, que era uma cabra desconfiada, sabia muito bem que quem não afinasse o discurso pela ideologia politicamente correta determinada por Napoleão sujeitava-se às sevícias que ele desejasse impor. Mas na quinta, a generalidade dos animais, sob a inspiração dos avisos de um tal Orwell, tanto receava o tenebroso Napoleão como o cinismo da cabra Muriel.

A generalidade dos animais sabia que eles queriam impor um código ético-político em que todos os animais eram iguais mas uns eram mais iguais do que outros. Mas, nem por isso, Clover, que era um cavalo cheio de afectividades, deixou de apoiar os mais íntimos desejos do casal Napoleão/Murial pois sabia, que na quinta dos animais reinava um sinistro nepotismo esclarecido com o qual contava para garantir o máximo sucesso da próxima foto de família. Por outro lado, Snowball que julgava que geria a quinta, de milhão em milhão, de cedência em cedência, de propaganda em propaganda, desconfiava tanto do porco Napoleão como da cabra Muriel. Por isso, a fim de conquistar o coração da generalidade dos animais, engendrou um brilhante programa de propaganda martelada, sustentado nuns slogans que não exigiam muita inteligência, de modo a que os animais aderissem entusiasticamente à sua causa. Para o efeito até criou um fundo especial a fim de alimentar a comunicação de massas. E resultou porque as sondagens começaram a favorecer a sua posição política. Na mais despudorada imoralidade, Snowball acreditava ser ele o único que podia controlar a rebelião do porco Napoleão e da cabra Muriel e salvar a quinta dos animais. Mas estava enganado. Ele não era a solução, ele era o problema. ( in “a quinta dos animais” no O Primeiro de Janeiro )

segunda-feira, 21 de junho de 2021

O código de … Cabrita

Reconstrução do trajecto do carro de Eduardo Cabrita do Centro de Formação da GNR em Portalegre até ao local do acidente na A6, ao km 77,6, no sentido Estremoz-Évora, junto ao nó nascente da auto-estrada, próximo de Azaruja (São Bento do Mato) em 18-6-202
O carro em que seguia o ministro Eduardo Cabrita despistou-se e atropelou mortalmente um trabalhador apeado de 43 anos que executava serviços de manutenção, devidamente sinalizados, na berma da via da A6, ao quilómetro 77,6, junto ao nó nascente, próximo de Azaruja (São Bento do Mato), no sentido Estremoz-Évora, ontem, 18-5-2021, pelas 13:10 (TVI24).
Não foi noticiado a que horas o ministro partiu do Centro de Formação da GNR, em Portalegre. Mas, como a TVI, passou imagens do evento a que o ministro foi, não será difícil à estação saber a que horas o ministro partiu. E se a comitiva teve alguma paragem no caminho, o ministro certamente que a indicará.
Como o tempo de viagem, segundo o Google Maps, é de cerca de 58 minutos (ver reconstituição), não é provável que o ministro tenha almoçado em Portalegre, pois o almoço teria de haver terminado cerca das 12:12.
Por outro lado, Lisboa fica a cerca de 1:45 horas do local do acidente (de acordo com o Google Maps) e a cerca de 2:43 do evento em Portalegre.
Não é crível que o comandante do Centro de Formação não convidasse o seu ministro para almoçar na cantina do quartel. Portanto, o ministro, bom garfo, há de ter marcado o almoço para um restaurante na viagem, pois de outro modo sujeitava-se, e à sua comitiva, a almoçar em Lisboa, cerca das 15 horas. Não é verosímil que a barriga do ministro Cabrita aguentasse tanto jejum.
Uma hipótese de trabalho é de que o restaurante onde a comitiva tivesse marcado o almoço fosse a meio caminho. Por exemplo, em Évora, onde há mesas com estrelas Michelin. Era sexta, os ministros costumam fazer abrir o fim de semana mais cedo, e a tarde estaria possivelmente livre.
Porém, o Inconveniente apurou que dos restaurantes eborenses estrelados, no Degustar e no Dom Joaquim, não estava prevista receber a comitiva, e no Origins responderam que não estavam autorizados a fornecer essa informação por causa da lei da protecção de dados. Ainda pensámos em alegar que éramos ativistas russos, mas desligaram-nos o telefone.
Até agora, o ministro não deu a cara sobre as circunstâncias do acidente, nem providenciou informação alguma. A primeira nota fornecida pela GNR indicava que o ministro não seguia no BMW de alta cilindrada que teve o acidente.
Como perguntar para informar o público é o serviço do jornalismo, o Inconveniente fura o bloqueio censório e pergunta:
Qual era a velocidade permitida naquela zona onde decorria a manutenção assinalada?
A que velocidade seguia na altura do acidente o carro do ministro e a sua comitiva?
O carro oficial do ministro Eduardo Cabrita, titular da Administração Interna, responsável pelas polícias e o cumprimento do Código da Estrada, observa as regras de circulação, nomeadamente a velocidade máxima de circulação em cada troço?
Quais as instruções que o ministro impõe ao seu motorista e escolta sobre o cumprimento do Código de Estrada e a velocidade da sua viatura e quais deu especificamente nesta viagem de volta de Portalegre a Lisboa?

O Inconveniente irá investigar este caso. E pede aos leitores que nos enviem informação, cujo sigilo de origem garantimos, para jornalinconveniente@protonmail.com.

o VERÂO começou às 4...

Vaccination is essential to get out of this crisis. Ahead of this week's meeting of EU leaders, we call on EU countries to accelerate the rollout of vaccination across the
EU: 
By March 2021, at least 80% of people over the age of 80, and 80% of health and social care professionals should be vaccinated. 
By this summer, a minimum of 70% of the adult population should be vaccinated. 
We will work together to further increase EU vaccine manufacturing capacity. 
Updating testing strategies, preserving the single market and free movement, and ensuring international solidarity are also some of the key actions we will be focusing on in coordination with EU countries. 
With unity, solidarity and determination, we can soon start to see the beginning of the end of the pandemic. 

sábado, 12 de junho de 2021

Portugal na CEE

Passam hoje, 12 de Junho, 36 anos que Mário Soares, Rui Machete, Jaime Gama e Ernâni Lopes assinaram o tratado de adesão de Portugal à CEE. [.]
Soares no seu discurso referiu que: “Precisamos de persistir na via que temos trilhado nos últimos dois anos, praticar uma política financeira de rigor e de verdade, lutar pela estabilidade política como elemento essencial de recuperação económica e de modernização e aprofundar as instituições democráticas, designadamente mediante a prática da solidariedade nacional, da concertação social e do diálogo”. Goste-se ou não de Soares o discurso que definia o projecto do PS para Portugal está nos antípodas do que o PS faz desde o António Guterres (o actual secretário-geral das Nações Unidas, incluído).

Na verdade, 36 anos depois do discurso de Mário Soares o projecto do PS é outro: usar o dinheiro europeu para pagar ao maior número de pessoas no Estado e garantir vitórias eleitorais.
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O sentimento de impunidade do PS não nasce do nada, mas da falta de escrutínio. A situação não difere muito da que sucedia no Estado Novo (sendo que não temos os índices de crescimento económico conseguidos na década de 60 e que duraram até 1973). Casam-se uns com os outros, distribuem lugares uns aos outros, elogiam-se uns aos outros e a propaganda profissionalizou-se de tal modo que começa no Primeiro-Ministro e acaba nos jornais de freguesia que (pagos com os impostos) são deixados nas caixas de correio, como se fossem gratuitos. Eduardo Cabrita não se demite, António Costa não o demite, Pedro Nuno Santos é a prepotência em pessoa que usa o nosso dinheiro, Mariana Vieira da Silva fala de um modo pretensioso para jornalistas que não a questionam.
A táctica está na mentira camuflada de verdade formal que, tecnicamente, não tem nada a apontar, mas que é totalmente falsa.(bas in “O objectivo do PS” de André Abrantes Amaral )
no fim fica a pergunta:
Vamos pela terceira ou quarta vez deixar impunes os responsáveis?

quinta-feira, 10 de junho de 2021

10 Junho 2021


O 10 de Junho era o dia da Raça. E a raça era a dos Portugueses de todos os séculos, de todas as raças e que foram de muitos continentes. Somos uma nação de pioneiros da globalização que, na universalidade, nunca perdeu a identidade, antes a foi recriando com os povos que foi encontrando. E não nos vangloriámos com irrealidades, antes tivemos também sempre um grande sentido do real e do trágico na vida dos homens e dos povos, na ascensão e queda dos Impérios e das civilizações. Ou tiveram-no os nossos melhores. E ainda que as notas “científico-humanísticas” que se adivinham sobre “desinformação e preconceito” em Camões possam vir a dizer o contrário, é difícil não ler n’Os Lusíadas grandeza, aventura, vitórias, também cupidez, servilismo, traição. 
( in 10 de Junho por Jaime Nogueira Pinto )

dia de Portugal

segunda-feira, 7 de junho de 2021

A INTOLERÂNCIA CULTURAL E A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRETO

Orador: João Miguel Tavares 
Moderador: Carlos Magno 
Painel: Francisco José Viegas - Helena Matos - Pedro Boucherie Mendes - Sérgio Sousa Pinto

domingo, 6 de junho de 2021

Na Praia de Omaha na Normandia localizada no povoado de Collevile Sur Mer, ocorreram as mais sangrentas batalhas do desembarque das tropas aliadas na Normandia em 06/Junho/1944 que passou a ser chamado de Dia D. Este vídeo mostra aquela praia como está na actualidade, os muitos memoriais ali erguidos e o cemitério das tropas americanas naquela localidade. Mostra, também, o reencontro entre dois sobreviventes de tal batalha, um alemão e outro americano.