Mentiu em nome do bem comum, dirão alguns.
E se amanhã o "bem comum" for a eleição de um presidente ou de um primeiro-ministro para manter a estabilidade?
Como saberemos se no futuro não estará igualmente disponível para mentir ou manipular em nome de algo tão subjectivo como o "bem comum".
Podemos verdadeiramente confiar na informação de um canal cujo subdirector de informação aceita propagandear uma mentira em nome do "bem comum"?