terça-feira, 23 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
peace for our time
1- Um homem armado com “alegadas”
ligações a uma organização terrorista faz um número indeterminado de reféns em Sydney.
O Grande Mufti da
Austrália, Ibrahim Abu Mohamed, e o Conselho Nacional Australiano dos
Imãs emitiram um comunicado onde condenam “o acto criminoso”
perpetrado por um “alegado” radical islâmico.
2- Quatro homens invadiram um apartamento na cidade belga de Ghent,
e fizeram um refém.
A polícia afasta a
possibilidade de se tratar de um acto de terrorismo.
3- A Frente Al-Nusra,
filial da Al-Qaida na Síria, tomou o controlo da base militar de Wadi al-Deif.
A 30 de Setembro de
1938, Neville Chamberlain foi
recebido como um herói à sua chegada ao Reino
Unido. No aeroporto de Heston, fez o tristemente famoso
discurso "peace in our time" e acenou com uma folha de papel branca
para uma multidão em delírio.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Ora porra, estou farto de ser mexilhão!
"Vamos lá contar mentiras", pensaram, porque estes “idiotas úteis” comem qualquer patranha!
O governo e similares só falam em 32
milhões de euros e não nos referem que teremos que os juntar aos 458 milhões de
euros que é o prejuizo da TAP (ou serão os jornalistas, a que temos direito, que o estão a esconder?) e que, privatize-se ou não, teremos
que pagar. Se a TAP fosse uma empresa privada já tinha falido, mas como é Pública,
nós pagamos!
E o lider (?) do maior partido da oposição (?) até cita uma Comissária Europeia com
menos de um mês no lugar, que disse qualquer coisa como “há sempre uma última
vez para aumentar com dinheiro público o capital da TAP”.
Realmente há, só que a “ultima vez
da TAP” foi no governo do Pinto de Sousa, aquele 44 que assinou o “memorando” que
nos troxe a troika (ou serão
os jornalistas, a que temos direito, que nos estão a esconder a existencia do
ponto 3.30 do memorando?).
Comparar os dinheiros públicos
investidos na CP, na Carris e no Metro é ignorancia completa! A TAP é
transfonteiriça e por tal sujeita às Normas da União Europeia, as outras são
nacionais ou mesmo locais e a legislação que lhes é aplicável é outra. Será que
“eles” não distiguem a diferença.
Isto é, nem a senhora que quer ser Comissária,
nem o Santos Costa que quer ser nosso primeiro, leram os dossiers!
Esta gente não merece nem o voto que
lhes damos, nem o dinheiro que lhes pagamos, nem os jornais, tv’s e rádios que também
pagamos!
Ora porra, estou
farto de ser mexilhão! Vão-se vocês lixar!
nota:
Vou esquecer os dirigentes Sindicais porque
sei que eles sabem que uma vez privatizadas as empresas ficam no desemprego (ou
vão ter que começar a trabalhar!)
sábado, 13 de dezembro de 2014
O nosso dificil acesso à informação!
Pior que o copy/paste da informação
a que temos direito é politicamente correcto de não cruzar as noticias. Isto é,
cada vez se torna mais dificil o acesso à informação com total verdade.
Este é um exemplo:
O JN do Proença sabe o que se passa
mas não se quer meter com o “i” do Mosquito!
Mas “i” sabe que o JN sabe e, por
tal, o Mosquito antecipa-se antes que o Proença noticie o destinatário da “fuga
de informação”…
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Os 21 “avisos”
Dos 16
países analisados, sete levaram um aviso. França, Itália e Bélgica vão a nova
revisão em Março.
Foi a
primeira vez que a Comissão Europeia analisou o Orçamento do Estado português e
Portugal vai ser monitorizado.
De fora da
análise, ficaram ainda Grécia e Chipre, por estarem, ainda sob resgate. (in Observador)
Os 21 “avisos”
Previsões económicas são
optimistas, em especial as previsões para a receita fiscal proveniente do
combate à fraude e evasão fiscal. Procura pelas exportações portuguesas pode
abrandar devido à conjuntura económica externa, em especial na zona euro.
Défice de
2014 pode atingir os 7,7% do PIB se o Eurostat considerar que o empréstimo ao
Novo Banco deve ser incluído no défice orçamental deste ano.
Medidas
permanentes adotadas este ano devem ter atingido os 1,5% do PIB. Abaixo dos 2%
recomendados ao abrigo do Procedimento dos Défices Excessivos.
Esforço de
consolidação está muito abaixo do acordado e previsto. Em 2014, nem sequer
chega a metade do recomendado. No próximo ano não vai ser melhor.
Despesa
ainda pode ser mais reduzida apesar das decisões do Tribunal Constitucional.
Défice vai
ser superior aos 2,5% e aos 2,7% que o Governo espera no Orçamento (Comissão
espera 3,3% em 2015).
Redução do
défice em 2015 será conseguida “maioritariamente através de um aumento na
receita, especialmente dos impostos indiretos e contribuições sociais”. Esta
terá menos cortes na despesa, e mais receita, que está dependente da conjuntura
económica.
Redução no
saldo estrutural entre 2013 e 2015 devia ser de 2,5% do PIB, mas a estimativa é
que se fique pelos 0,6%. Muito abaixo do acordado.
Faltam
medidas permanentes para suportar o que devia ser o esforço de redução do
défice do Governo.
Esforço de
redução do défice “está claramente abaixo” do recomendado pelo Conselho Europeu.
Há riscos na
coleta de impostos esperada pelo Governo e no controlo da despesa dentro do
Estado.
Bruxelas
lembra riscos de outras medidas, que o Governo já tentou implementar no passado
e não conseguiu. Caso da venda de algumas concessões, do programa de
requalificação e dos limites nas prestações sociais.
Comissão não
acredita que poupança com prestações sociais chegue aos 100 milhões que o
Governo espera conseguir.
Orçamento
não tem plano para travar crescimento da massa salarial, nem medidas que
garantam sustentabilidade do sistema de pensões.
Reembolso da
sobretaxa de 3,5% em IRS pode atar as mãos do Governo, caso essa receita
acrescida seja necessária para compensar derrapagem na despesa.
Sistema
fiscal devia ser mais amigo do crescimento e reforma do IRS ia nesse sentido,
mas nesta altura o potencial de redução da taxa é indefinido.
Progressos
nas reformas estruturais acordadas com o Conselho Europeu foram limitados.
Portugal tem de fazer mais.
Empréstimo
dos bancos ao Fundos de Resolução para o aumento de capital do Novo Banco
aumenta a dívida em 0,3% do PIB.
Segurança
Social comprou menos dívida pública que o previsto. Compras foram adiadas para
o ano que vem, logo a dívida pública atual estará maior que o esperado.
Valores são
naturalmente mais altos que os previstos pelo Governo porque a Comissão
Europeia espera défices mais altos, tanto em 2014 como em 2015.
Riscos são
maioritariamente negativos. Atual volatilidade nos mercados pode levar a que a
fatura com juros seja mais alta.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
O que é que está errado nos nossos informáticos?
Lembram-se do Citius? E da “colocação
de professores”? Já esquecemos o apagão do Sistema de Informação do Serviço
Nacional de Saúde?
Agora, segundo os “vendedores de
automóveis”, um “crash”
informático impede a emissão de matrículas para automóveis desde o início de Dezembro.
Para ajudar, o jornal
Sol noticia hoje que “o receio de um colapso na plataforma
informática dos impostos foi uma das razões que terá levado ao desaparecimento
da Cláusula de Salvaguarda do IRS, que visava garantir que os contribuintes, em
2015, não iriam pagar mais que em 2014.
Pouco a pouco vou confirmando a
ideia que, escaqueirada a escola em nome da pedagogia, matando, com “acordos”,
o Português que nos fazia saber interpretar, desleixando a Filosofia que nos
ensinava “a lógica dos processos” e descurando a Matemática, a Matemática essencial
à “programação informática”, já saímos dos lugares cimeiros das Ciências da
Computação e ficaremos, também nesta area, ao nivel dos analfabetos do Quarto
Mundo.
O que é que está errado nos nossos
informáticos?
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Como seria Portugal sem "Camarate"?
Conclusão do Discurso de Adelino
Amaro da Costa na Assembleia da República em 7 de Janeiro de 1976, quatro anos
antes de Camarate:
“…na política económica, na
clarividência dos partidos políticos mais responsáveis, na prática do sistema
de informação, joga-se o futuro de Portugal.
Comecei por dizer que iniciávamos
este ano com perspectivas sombrias. Julgo, porém, que a nossa esperança na
democracia, na reconstrução e na reconciliação, tem sérias razões para
sobreviver.
Acredito na capacidade do povo português
para construir em Portugal a democracia.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Guerra Fria?
As preocupações tinham razão de ser. Afinal, o MiG-31 russo passou a menos de 20 metros. Vinte.
“Mas que raio”, terá dito o piloto do F-16 norueguês.
…se fosse português a exclamação faria corar o Gil Vicente!!!
“Mas que raio”, terá dito o piloto do F-16 norueguês.
…se fosse português a exclamação faria corar o Gil Vicente!!!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Os “casos Pinto de Sousa” para “memória futura”
(uma excelente compilação de “não
casos” directamente ligados ao Pinto de Sousa.
É pena que isto só que apareça num
jornal menor! Mas o respeitinho é uma coisa muito bonita e “quem se mete com o
ps, leva!”)
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