A criação de divida aos “credores
oficiais” teve como consequência imediata o resgate e a тройка que ainda não
nos deixaram e, embalados no canto da sereia, nos empobreceram.
Isto é, três anos depois o partido
do quase ex-secretário-geral, talvez embalado pela “estrondosa vitória”, não
mudou o conceito que tem de economia e seguramente não faz ideia do que são
finanças num país que não pode emitir moeda.
Se para além de lhes comentarem notícias
avulso os sábios assessores de Martins Seguro lessem a imprensa a que temos
direito saberiam que os “credores oficiais” – a Banca é dos principais – ainda não
recuperou da quase falência que o anterior governo lhe provocou.
Pior, uma renegociação decerto seria
aceite e de imediato começada a pagar pelos depositantes com descidas de taxas
em depósitos e subida de comissões.
Mas aposto que Martins Seguro se
aconselhou com o Conselho da Revolução, perdão, com o “tribunal” Constitucional…