sexta-feira, 18 de abril de 2014

"Portugal arrisca ser comido vivo"

Estas declarações podiam ser feitas por um Syriza, um Comunista Português ou por um secretário-geral do Partido Socialista que temos, mas são de
Marine le Pen, presidente da Frente Nacional em França, que afirma em declarações à Antena1 que “Portugal está a ser sacrificado por esta política de austeridade”, à semelhança da Grécia, Itália e da própria França. É por isso “tempo de dizer ‘não’ a esta União Europeia” através, no caso português, de uma “classe política de gente muito corajosa”, porque caso contrário “Portugal arrisca ser comido vivo”.
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Uma pequena nota apenas para estranhar que quando é a esquerda ou a extrema-esquerda a ter estas posições é louvada pelos órgãos de informação do nosso país, (e aceite tacitamente pela população pelo seu silêncio ou por incomodidade passiva) quando é a direita ou a extrema-direita a fazê-lo, logo é criticada pelos mesmos defensores da “liberdade de expressão” num coro ruidoso e castrador da tal “liberdade” de pensamento e de expressão.
Ou seja, a “liberdade” de expressão vale apenas para a esquerda e extrema-esquerda (in internacional). …