sábado, 30 de dezembro de 2023

Marcelo negativo pela primeira vez

Presidente está em queda desde outubro. Já só lhe sobram os eleitores do PSD .

Adivinhava-se que poderia acontecer e o barómetro de dezembro da Aximage para o DN, JN e TSF confirma: Marcelo Rebelo de Sousa regista, pela primeira vez, um saldo negativo na avaliação dos portugueses (mais notas negativas do que positivas). O único segmento da amostra em que o Presidente se mantém acima da linha de água é entre os eleitores do PSD.
Depois de um pico de popularidade, em julho passado, na sequência do conflito com António Costa e do "deplorável" episódio que envolveu João Galamba, o Presidente começou a acusar o desgaste. Perdeu fôlego na avaliação de outubro e, em novembro, depois de decidir dissolver a Assembleia da República e antecipar as eleições, só conseguiu quatro pontos de saldo positivo. Em dezembro, com o caso das gémeas luso-brasileiras a marcar a agenda mediática, passa para um saldo negativo de 17 pontos.
Quando se analisam os segmentos geográficos, Marcelo está no vermelho em todas as regiões: o Centro continua a ser o terreno mais favorável (saldo negativo de dois pontos) e o Porto o mais cáustico (saldo negativo de 34 pontos). A tendência para uma menor tolerância entre os homens volta a confirmar-se (saldo negativo de 26 pontos), mas a novidade deste barómetro é que também as mulheres fazem agora uma avaliação negativa do Presidente da República (saldo negativo de 10 pontos).
Se se tiver em conta as preferências partidárias dos eleitores, Marcelo só se mantém à tona entre os sociais-democratas (embora com uma erosão significativa, de 37 para 7 pontos de saldo positivo). Os eleitores socialistas, que foram o principal pilar da popularidade do Presidente, abandonaram-no definitivamente (de 46 pontos de saldo positivo em outubro, para 20 pontos de saldo negativo em dezembro).[Rafael Barbosa 30 Dezembro 2023)

Diário de Noticias: Avaliação aos oito anos de Governo de Costa é positiva

António Costa chega ao fim do seu tempo como primeiro-ministro com saldo positivo entre os portugueses. De acordo com uma sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, são mais os que dão boa nota (41%) aos seus oito anos de Governo, do que os que fazem uma avaliação negativa (36%). São também em maior número (39%) os que acreditam que o seu desempenho terá um efeito positivo nos resultados do PS, mesmo que a maioria (48%) entenda que não deve participar na campanha.
O país foi abalado por uma inédita crise política a 7 de novembro. Na sequência de uma investigação do Ministério Público, o primeiro-ministro apresentou a sua demissão, prontamente aceite pelo Presidente da República, que haveria de optar, poucos dias depois, pela dissolução da Assembleia da República e a marcação de eleições antecipadas para 10 de março. Tudo apontava, então, para o fim da longa carreira política de António Costa. Uma morte que talvez tenha sido prematuramente anunciada. De então para cá, o ainda primeiro-ministro desdobrou-se em entrevistas, proclamações oficiais e intervenções avulsas. E parece ter virado a maré a seu favor.
Da última vez que o barómetro da Aximage para o DN, JN e TSF mediu o desempenho do então primeiro-ministro, em outubro passado, o saldo era de 22 pontos negativos (mais avaliações negativas do que positivas). António Costa esteve no vermelho desde julho de 2022 (escassos seis meses depois de ter conseguido uma maioria absoluta nas urnas) e a avaliação agravou-se ao longo do último ano. Mas, quando se pergunta, agora, que balanço fazem, já não dos últimos 30 dias, mas do conjunto dos oito anos de Governo, o saldo é positivo.

Quando se analisam os diferentes segmentos da amostra, percebe-se, no entanto, que não há unanimidade. A avaliação ao consulado de Costa é mais generosa nos dois escalões mais velhos, em particular entre os que têm 65 ou mais anos (saldo positivo de 23 pontos); e mais cáustica nos dois escalões mais novos, em particular nos que têm 18 a 34 anos (saldo negativo de 14 pontos). Ao nível regional, o saldo é negativo na Área Metropolitana do Porto e no Centro (dois pontos) e o melhor resultado é o do Sul e Ilhas (saldo positivo de 20 pontos). Quando a análise incide nos segmentos partidários, não há surpresas: os mais satisfeitos são os que votam à esquerda (sobretudo os socialistas), enquanto os eleitores à direita fazem uma avaliação bastante negativa.
Positivo para o PS
Tanto António Costa, quanto o seu sucessor, Pedro Nuno Santos, já deixaram claro que, nas eleições de 10 de março, também é o legado destes oito anos que vai a votos. E são mais (39%) os que acham que isso terá uma influência positiva no resultado eleitoral do PS, do que os que acham que terá repercussões negativas (30%). Entre o primeiro grupo destacam-se os que vivem a Sul, os homens, os mais velhos e os eleitores socialistas; no segundo avultam os mais jovens e os que votam nos três principais partidos à direita.
Finalmente, são também 39% os que querem ver António Costa ao lado de Pedro Nuno Santos na campanha eleitoral dos socialistas. Um desejo que o primeiro-ministro já expressou mais do que uma vez, e que o novo líder do PS acolheu. Mas são mais ainda os que pensam que não é uma boa ideia (48%), em particular os que vivem no Porto, os mais jovens e as mulheres (53%). (Rafael Barbosa 30 Dezembro 2023 — 09:00)

para memória futura!

quando o OBSERVADOR virou TSF (ou similar) com
Anselmo Crespo, Mafalda Pratas Fernandes e André Maia

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Era o Paquete RITA MARIA. Levou-me à GUINÉ !

Era o dia 26 de Dezembro de 1968 quando partimos do Cais da Rocha Conde de Óbidos em Lisboa. A chegada foi a 9 de Janeiro de 1969 ao Cais do Pigiguiti em Bissau.

o RITA MARIA
No âmbito da renovação da frota mercante nacional a seguir à segunda guerra mundial, seguindo as directrizes do Despacho 100 do Ministro da Marinha Cte. Américo Thomaz, a Sociedade Geral de Comércio, Indústria e Transportes mandou construir nos estaleiros da CUF, em Lisboa, quatro navios mistos de passageiros e carga destinados principalmente à carreira de Cabo Verde e Guiné, o maior dos quais foi o RITA MARIA, de que apresentamos duas fotografias, na fase final da sua existência, com as cores da Companhia Nacional de Navegação.
O RITA MARIA foi lançado à água no estaleiro da Rocha em Outubro de 1952 e entregue à Sociedade Geral um ano depois, a 6 de Outubro de 1953.
Em 1959 foi alongado, com a inserção de uma nova secção no casco, por vante do casario. Em 1972 foi um dos navios da S.G. transferidos para a CNN.

O RITA MARIA completou a última viagem em 1977 e foi vendido no ano seguinte, sendo desmantelado parcialmente e transformado em batelão. Como tal operou no Tejo muitos anos ao serviço da empresa SOCARMAR.
O RITA MARIA transportava 70 passageiros
Texto de L. M. Correia. Fotos de LMC (PB) e da colecção L. M. Correia - 19 Fevereiro 2007

 

domingo, 24 de dezembro de 2023

navios elétricos no Tejo

Só no final do ano, quando houver um conjunto de quatro barcos, é que os navios elétricos vão começar a navegar no Tejo, entre Lisboa e Seixal, substituindo uma parte da “frota envelhecida”. No total, os 10 navios custaram 85 milhões de euros".

No próximo ano chegarão outros quatro e os últimos dois estarão no Tejo em 2025. Os primeiros carregadores deverão ser instalados em junho ou julho. “Sem eles não poderemos ter nada a funcionar”.
“Podemos ser uma referência numa travessia desta dimensão com barcos elétricos. Passaremos de uma situação incómoda para uma situação de referência de que nos orgulharemos a nível internacional”, afirmou o Duarte Cordeiro que estava ministro do Ambiente.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

a Atitude Reflexiva dos eleitores do partido nacional do socialismo

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia na escada para apanhar as bananas, os cientistas 
arremessavam um jato de água fria nos macacos que estavam no chão.
Até que, após algum tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o cercavam-no e batiam-lhe muito.
Depois de receberem vários jatos de água fria, os macacos deixaram de tentar subir a escada, apesar da tentação das bananas.
Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira atitude do novo macaco foi subir a escada. Contudo, foi imediatamente 
cercado pelos outros macacos, que o espancado.
Depois de algumas sovas, o novo integrante do grupo não voltou a subir a escada.
Um segundo macaco foi substituído e o mesmo ocorreu e o primeiro substituto participou com entusiasmo em desancar o novato.
Um terceiro foi trocado e, novamente, o mesmo ocorreu. Um quarto e, por final, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas, então, ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse pegar subir a escada para apanhar as bananas
isto é:
Se fosse possível perguntar a algum deles por que eles votavam PS, provavelmente a resposta seria:
"Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

uma potencia europeia de terceira classe!

Falemos da direita, e do momento que atravessa, começando pela Europa.
Hoje, na Europa, há fundamentalmente duas famílias de direita. Ambas são nacionalistas, no sentido em que o valor nação e a independência nacional são denominadores comuns de todas as direitas. E, portanto, até em contraponto com uma certa tendência ou vocação “federalizante” da União Europeia. Esse aspecto nacional é importante. E, depois, acho que há essencialmente duas linhas bastante marcadas nessas direitas. Uma que eu chamaria nacional conservadora, e está mais ligada a valores religiosos, o conceito de família, e é mais tradicionalista. É, por exemplo, o caso dos polacos, que estão muito nessa linha. Portanto, têm muito essa preocupação com esses valores de família, a não permissão do aborto, e da eutanásia, o casamento ser entre um homem e uma mulher, e não ser dois homens ou duas mulheres. Essas coisas tradicionais.
E depois, há uma direita mais popular, ou populista, se quiser, que está mais preocupada, por exemplo, com questões de imigração e de segurança. É uma direita que eu vejo muito aparecer com estes partidos que têm ganho agora eleições, como o Partido da Liberdade na Holanda, do Geert Wilders, os democratas suecos, ou até mesmo o Rassemblement National, da Le Pen. Esta direita não está muito preocupada com as questões mais tradicionais. Para mim, são estas duas as famílias significativas que aparecem. A grande diferença destas direitas em relação às direitas tradicionais, é que as direitas tradicionais eram muito cépticas e críticas da democracia partidária. E estas não são, pelo contrário. Estas, estão muito preocupadas em dizer que são elas, essencialmente, que representam o povo e o voto popular.

Mas são acusadas de fascismo.
Ah, isso os inimigos chamam-lhes de tudo. Mas a direita já há muito tempo que faz parte de governos, nomeadamente na Hungria e na Polónia, e nunca acabou com as eleições. Tanto que na Polónia, agora, perderam as eleições e vão sair. Portanto, isso é uma treta. Os movimentos fascistas tinham a preocupação exactamente de dizer que eram contra a democracia, porque a democracia não era uma expressão da vontade popular, mas sim de grupos de interesses, de oligarquias, e das oligarquias do poder. E as de hoje não, e têm cumprido. Nos Estados Unidos, o Trump esteve quatro anos no poder e não acabou com a democracia. Perderam as eleições e saíram. Podem ter protestado, enfim, alegadamente, que houve fraude, mas na hora de sair, saíram. Portanto, não me parece que essa agenda anti-democrática esteja de pé.

Quais considera serem os principais factores que explicam este crescimento da direita?
Este crescimento da direita tem essencialmente a ver com o facto de os partidos tradicionais, e até os partidos conservadores tradicionais, incluindo os democratas-cristãos, não se terem adaptado nem encontrado respostas para problemas novos. E, na Europa, há dois problemas muito fortes – um deles é a desindustrialização, com o fim da Guerra Fria, e a migração praticamente das indústrias todas para fora da Europa, algo que se deu em quase todos os países, com a Alemanha a ser uma das excepções, porque ainda guardou uma certa capacidade industrial, nomeadamente no ramo automóvel. Mas de um modo geral, o aparecimento e o sucesso de novos partidos repousa essencialmente, sobretudo hoje, que não há propriamente grandes influências internacionais… Não há União Soviética, e os Estados Unidos continuam a existir, mas não estão propriamente a fazer partidos onde não faz sentido existirem. Portanto, a força dos novos partidos resulta essencialmente de um vazio criado anteriormente. E aqui em Portugal, lá está, as pessoas também estão um bocado fartas do centrão. Quer dizer, já há 50 anos que o poder tem sido ou dos socialistas, ou do PSD, e a situação também não é brilhante. Se formos ver, há 50 anos, a ordem, até do ponto de vista económico… Nós hoje estamos muito mais para trás. Já fomos ultrapassados por quase todos os países que estavam no âmbito soviético. Portanto, não podemos dizer que toda esta governação tenha sido brilhante. Assim, não é de estranhar que surjam novas forças. Aliás, embora nós não tenhamos em Portugal, pelo menos por enquanto, aqueles problemas que na Europa geraram essa grande força dos novos partidos, como o problema de uma imigração massiva.

Mesmo assim, a imigração não pára de aumentar…
Começa a estar um bocadinho, mas ainda estamos muito longe disso. Não temos os problemas de uma imigração, culturalmente, de difícil integração, como a França tem, ou os suecos têm. Não temos isso, e também não temos um problema, por exemplo, de separatismo como tem a Espanha, que dá origem ao Vox. O Vox é exactamente uma resposta dos espanhóis, digamos, “zangados” com o separatismo catalão e achando que o Partido Popular não está a defender capazmente essa unidade da Espanha.

E em Portugal, o Chega surgiu também como uma forma de a direita se afirmar, depois de décadas de “timidez”?
É curioso, porque o partido Vox em Espanha nasceu essencialmente de políticos e quadros médios do Partido Popular, e que saíram por não estarem contentes. E aqui, o doutor Ventura vem do PSD. Nestas coisas da política, vai-se também buscar exactamente onde há vazios e, de facto, em Portugal havia um vazio à direita muito grande, que vinha já desde há quase 50 anos. Portanto, nesse aspecto o Chega foi pegar numa série de questões… Enfim, também são partidos de protesto. Às vezes, pode até nem ser tanto o que eles significam do ponto de vista do que querem fazer, mas que aparecem como protesto ao que está. E, portanto, à medida que a situação se agrava, normalmente esses partidos também vão crescendo. É natural, é o que está a acontecer na Europa toda.

Mas acha que as propostas que apresentam podem realmente solucionar os problemas?
As propostas são mais ou menos todas iguais. Se for ver o que os partidos dizem que vão fazer, a parte técnica de soluções é mais ou menos igual. O que interessa aqui, acima de tudo, para fazer a distinção da política, são os valores e princípios políticos. Portanto, por exemplo, se é mais partidário da independência nacional ou é mais europeísta, ou se aceita a eutanásia ou se é contra. São essas questões, umas de costumes, outras de política. Porque hoje, há duas coisas que não estão muito em questão, e uma delas é o modelo democrático. Aliás, é muito engraçado, porque os partidos de esquerda, o Bloco e o Partido Comunista, cujas ideias já foram várias vezes postas em prática, não têm essas acusações. Quer dizer, o comunismo teve 70 anos na União Soviética, e não fez grande coisa. Mas aparecem, de certo modo, como se nunca tivessem sido experimentadas. E os partidos que aparecem à direita com alguma radicalidade são imediatamente acusados de fascistas ou de nazis, ou reacionários, extrema-direita. É engraçado, porque não há direita, só extrema-direita, passa-se do centro para a extrema-direita…

Se Portugal seguisse a tendência da Europa, o Chega talvez acabasse por formar governo…
Não sei não, porque na Europa, governos dessa linha da direita só há na Itália, na Hungria… Na Holanda ainda não fizeram Governo, mas é natural que consigam também, têm 37 deputados mais ou menos.

E na Alemanha, a direita também está a crescer…
Sim, na Alemanha o AfD também subiu bastante. 
O que vamos assistir é uma coisa muito interessante, que é: fora da esquerda, não se poderá fazer governos sem esses partidos de direita entrarem ou a apoiarem. Essa é que será a situação. Não quer dizer que eles sejam Governo, mas não se vai governar sem eles, e isso é um ponto interessante. Essa é que é será a novidade

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

O lider do WhatsApp

O dr. Mário Soares e uns quantos prosélitos fundaram em 1973 o Partido Socialista. Soares tinha vindo do exílio africano e instalou-se em Paris. Intuitivo e cosmopolita como poucos, começou a frequentar o trabalhismo europeu dos anos 70, no fundo, a social-democracia que ele converteria em socialismo democrático aqui. E, sobretudo, os alemães, que o ajudaram a dar corpo ao partido, algures na Alemanha. Soares sabia que precisava de um instrumento estruturado e financiado para fazer putativamente política num país, mais tarde ou mais cedo, libertado do Estado Novo. Não esperou muito. Nem todos os exilados correram imediatamente atrás do “Sud Express” do PS em Abril de 74. As infelicidades revolucionárias e os transportes radicais, “originais” ou terceiro-mundistas, transformaram o PS praticamente no primeiro grande albergue nacional da direita reciclada e por vir. Sá Carneiro teve de esperar quatro anos para calibrar o PPD, e mais um para inserir a direita no seu espaço, afastando a ideia de temores reverenciais e de tutoria regimental a cargo dos socialistas. Todavia, o PS já tomara o Estado, o propriamente dito e o das coisas. E nunca mais os largou, mesmo nas intermitências governativas da direita. A sua liderança aproximou-se sucessiva e gradualmente das oligarquias da I República. Caciques das mais distintas formas, feitios e inteligências ocuparam a casa. Tornaram-se proeminentes criaturas que nasceram e abeberaram no partido, os “milenais” socialistas, dos quais Sócrates e Costa foram os mais amados santos padroeiros. Os próprios vultos dos idos de 70, 80, 90 e princípio deste século acabaram na estatuária activa do partido. É ver como se dividiram alegremente pelos “milenais” Pedro Nuno e J.L. Carneiro. A palavra “poder” resume-os a todos e a cada um. E resume o que fez chegar a nono secretário-geral do remoto PS fundado na Alemanha uma criatura improvável que, ainda há menos de um ano, fora despedida de ministro por indecente e mau comportamento político-institucional. E tudo em casa, que o santinho padroeiro Costa não perdoa. O que devemos pensar deste “eleitorado” partidário que se entrega assim, e ao país, de mão beijada, a gente sem uma única ideia na cabeça que não seja a da perpetuação do poder socialista pelo poder socialista, do gasto libertino, no maior desprezo pelo país fora do Largo do Rato, afinal um novo “Portugal amordaçado” por eles? Foi tudo feito pelo “WhatsApp”?

Valem o que valem...

...neste caso com o "valer" por Círculo Eleitoral!


domingo, 17 de dezembro de 2023

...num encontro de Natal!

 

Partidos Socialista?

“O estado rosa: criador, legado e delfim”
aqui a ser escrutinado por uma imprensa livre e competente

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Bom, Mau e Vilão

Quando o "Bom" é o Pestana, em 5 minutos, chegámos
[ao Estado a que isto chegou]

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

...começou a descida com a geringonça