sábado, 20 de julho de 2013

Porque é que teremos que chegar a Chipre?

Há pr’aí muito “idiota útil” que confunde a defesa da Pátria (ou se preferirem Nação) com clubismo futebolistico.
Exceptuando os comunistas que, nas suas várias tonalidades de vermelho, por serem “internacionalistas”, desconhecem ou recusam aquelas duas fortes palavras, custa-me ver, às vezes gente inteligente, mistura-las como se de futebol estivessem a tratar.
Na sua maioria, aqueles “idiotas úteis” que me acham próximo deste governo são os mesmos que, anos atrás, me aproximavam do outro. Aceito-lhes os comentários, mas não lhes devolvo o “troco” porque lhes considero o direito a terem opinião, mesmo que néscia...
Vem isto a propósito das “cagarras” e, mais recentemente, do acordo de “salvação nacional” (um péssimo nome para uma boa ideia!).
Antes de tudo decidi ler as propostas que os “clubes” apresentaram, porque ler e interpretar foi algo que aprendi a fazer na “noite escura do fascismo” e que foi esquecida no “longo dia da liberdade”.
As “propostas”, variando na sintaxe, pareceram-me semelhantes o que me torna estranha a incapacidade dos clubinhos se entenderem. Daí parecer-me que apenas lhes falta “cortarem relações” para poder os confundir com os partidos daquele “desporto(?)” que coloca duas dezena de energúmenos ricos a dar pontapés numa “esfera” para satisfação ululante de milhares de idiotas pobres.
Porque raios é que não se entenderam?
Porque é que logo de manhã começaram na imprensa as acções da mais pura goebbelseana desinformação?
Porque é que teremos que chegar a Chipre para pensarmos como Nação (nessa altura de regresso ao terceiro mundo)?
e porque é que eu vou ter que pagar duramente, mais uma asneira destes futeborlistas da treta (porque de Políticos têm pouco!) apoiados por nicolaus, com ou sem lacinho, especialistas que, sendo moscas, deviam mudar-se perante a impossibilidade de isso acontecer à dita!