terça-feira, 14 de janeiro de 2025

o ADEPTO DA KAMALA...passou-se para a NOW do CR7

notas para se compreender a "imprensa a que temos direito"
*Este comentador da SIC, que se diz licenciado em Ciências da Comunicação, um calhordas de fácies aparvalhada que sempre que pode insulta os eleitores conservadores, a começar pelos do CHEGA e agora a acabar nos do TIO SAM.
Um dos seus insultos preferidos é o de sermos gente “SEM ESCOLARIDADE”, que vai repetindo amiudadas vezes, acantonando-nos na “EXTREMA-DIREITA” sempre que lhe é possível, ao arrepio dos conceitos da Ciência Política, tentando ignorar que a extrema-direita nem sequer tem representação parlamentar.
Deslumbrado com a sua licenciaturazinha, coisa poucochinha perante as habilitações de muitos militantes da Direita, muitos deles com vários graus académicos superiores que representam o triplo dos anos de estudo deste palerma e foram obtidas muito longe das madraças da esquerda...
É curioso ver o comentário em dueto deste néscio com Nuno Rogeiro, nessa caixa de propaganda e parcialidade que é a SIC, que por estar cheia de dividas e à beira da falência se tornou serventuária do Sistema corrupto, em que a sua vacuidade chega a constranger o seu parceiro que só o atura por compaixão e obrigação profissional.
Tudo isto para garantir a lauta gamela, paga por todos nós, não tendo quem faça o contraditório ao veneno peçonhento das suas aleivosias, as quais destila com o seu ar de sacristão seboso de uma longínqua paróquia rural do Portugal profundo.
Isto é a esquerda amesendada que anda por aqui hipocritamente a defender o sistema corrupto onde chafurdam.
Muitos deles, saídos há muito pouco tempo da pocilga, adquiriram alguma instrução, mas nunca lhes foi transmitida respeito pelo próximo…
Em nome do bem comum, e da sanidade mental deste planeta, temos o dever moral de os remeter à pocilga de onde saíram…
Por agora, vamos deixa-los falar sozinhos, sem audiência, até á falência final...
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Agora passou-se para a NOW...
(in FeiceBuque por Jorge Lisandro)

valem o que valem em 14Janeiro2025

Entre os 400 inquiridos no estudo, 62% aprovam a atuação do Governo — entre eles, metade daqueles que dizem votar no PS — sendo que 53% avaliam positivamente o desempenho do primeiro-ministro, Luís Montenegro, ao mesmo tempo que 38% lhe dão nota negativa. Já o líder do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, recebe 31% de avaliações positivas contra 59% de opiniões negativas, sendo que cerca de 40% de quem diz votar no PS reprova a atuação do líder. Entre os dirigentes avaliados, André Ventura, líder do Chega, é o que tem pior nota, com 69% dos inquiridos a fazerem uma avaliação negativa.
Às 400 entrevistas telefónicas feitas para a sondagem, e que decorreram entre os dias 28 de dezembro de 2024 e 5 de janeiro de 2025, corresponde uma margem de erro máxima de +/- 5% para um nível de confiança de 95,5%. A amostra foi recolhida de forma aleatória junto de eleitores portugueses recenseados, tendo sido estratificada por género, idade e região. A taxa de resposta foi de 65,36%.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Porque é que o querem destruir?

MOÇAMBIQUE...


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1- Moçambique tornou-se independente em Junho de 1975
 
02- É o 34º maior país do mundo em extensão territorial, com 801.590 km².
 
03- É o único país no mundo que possui uma arma de fogo (AK-47) na sua bandeira,
 
04- Alberga alguns dos melhores recifes de coral, tendo uma das maiores riquezas em espécies marinhas       mundo (+1200 espécies identificadas na costa).
 
05- É o lar do 3° maior lago em extensão e o 2° mais profundo da África, o Niassa.
 
06- Cerca 40% da população tem menos de 17 anos.
 
07- Moçambique tem a maior baía de África e a 3ª a nível mundial, o de Pemba, situado no norte do país.
 
08- Embora o português seja a língua oficial, são faladas mais de 40 línguas no país.
 
09- Possui o 15º maior lago artificial do mundo e o 4º maior de África, Cahora Bassa.
10- Tete e Niassa e Manica são as únicas províncias sem ligação com o mar.
11- A maioria dos Moçambicanos é poliglota, pois falam mais de uma língua.
12- Moçambique tem a floresta virgem mais isolada já encontrada na África, situada no Monte Lico.
13- Possui a 6ª maior Zona Econômica Exclusiva (ZEE) de África e a 43ª mundo (578 986 km²).
14- Possui as maiores reservas de recursos naturais do mundo, principalmente Grafites, Carvão e Gás Natural.
15- É um dos maiores produtores de alumínio do mundo.
(Elson Godoi)

domingo, 5 de janeiro de 2025

sábado, 28 de dezembro de 2024

em 2023 qual deles é que te enfiou o maior barrete?


Moçambique, a estratégia do caos!

Os cenários são poucos. O mais decente era ter um poder central forte, legitimado pelo voto e pela aceitação popular, mas o tempo para tal acabou. O mais terrível seria uma “somalização” de Moçambique Paulo Dentinho

  

Moçambique está num processo acelerado de desagregação, e nem a língua portuguesa partilhada de norte a sul lhe serve mais de cimento. Cinquenta anos após a independência, a responsabilidade vai sobretudo para o partido que dominou e controlou todas as alavancas do poder nestas últimas cinco décadas, com menção desonrosa para a comunidade internacional. A Frelimo falhou ao não conseguir partilhar o poder; ao ter permitido que interesses particulares opacos tomassem conta das riquezas do país em benefício de uns poucos; ao ser incapaz promover uma distribuição mais equitativa da riqueza – e ela é significativa; ao dar livre trânsito à indústria dos raptos; ao fechar de olhos aos tráficos vários, das armas à droga. A comunidade internacional falhou ao contemporizar com eleições manifestamente adulteradas aos longo de anos. Como se os direitos humanos fossem “à la carte”, dependendo da cor da pele, da geografia, de quem os decreta ou esbraceja em função dos interesses específicos que tem. E tudo começa em 1999, nas segundas eleições livres após o acordo de Paz. Quase duas semanas depois dos moçambicanos terem votado no final desse ano, ainda não se sabia quem tinha vencido. A Renamo fez então o somatório dos editais e proclamou-se vencedora. A notícia por mim assinada dava conta que “a Renamo ganhou segundo a Renamo”. Mas a sua exibição no Telejornal produziu uma campanha inaceitável de calúnia, intimidação e ameaça. Tornei-me num alvo. E lá voltaram os tiques, centrando sobre mim o ressentimento colonial, o discurso contra os “saudosistas”, e até mesmo a cor da pele, expressa por um jornalista do Savana quando referiu que a campanha era por eu ser “branco, português”. De lá para cá, receio bem que a Frelimo nunca tenha tido o voto popular, mas conseguiu acabar sempre por vencer na secretaria. E ao manter-se assim no poder com o silêncio cúmplice da comunidade internacional, foi dando passos cada vez mais latos nos desmandos. Cabo Delgado é um trágico exemplo. Paradoxalmente, é a província mais pobre, mas é também a mais rica de Moçambique: há nela rubis, turmalinas, madeiras preciosas e gás natural. Empurrada para a extrema pobreza, a população é facilmente cativada pelos discursos messiânicos de um futuro promissor no Além. A guerrilha islâmica em Cabo Delgado explica-se também por isto. E sem que o governo central, lá longe em Maputo, tivesse solução outra a não ser socorrer-se de exércitos privados, militares alheios, como os do Ruanda, a quem a União Europeia dá assistência. Neste final de 2024, o argumento colonial nada diz à maioria da população. Um eleitor com cinquenta anos não conheceu outra governação que não a da Frelimo. E ao impossibilitar qualquer alternância, a Frelimo abriu se à estratégia do caos. O poder caiu assim na rua nesse país imenso, onde coexistem cristãos, muçulmanos, animistas, nesse território imenso, mosaico étnico composto, entre outros, por macuas, tsongas, ndaus, chuabos, senas. O poder caiu na rua sem que se vislumbre uma saída decente. Por culpa da cupidez da Frelimo, por culpa da cumplicidade de uns e outros no concerto das nações. Os Brics, a ONU, a UE. Esta, que vocifera sobre a Geórgia, Venezuela e outras paragens onde lhe cheire interesses da Rússia ou da China, esquece Moçambique. E com isso expõem-se, uma vez mais, à acusação de ter dois pesos e duas medidas. Neste momento, os cenários são poucos. A alternativa mais decente era ter um poder central forte, legitimado pelo voto e pela aceitação popular. Só que o tempo para isso afastou-se e afasta-se a cada novo dia. Pode também passar por uma ditadura fortemente repressiva – algo que alguns na Frelimo podem aceitar na miragem de manterem o controle. Um claro erro como se tem visto. Outra alternativa passa pela somalização de Moçambique, um cenário terrível, mas cada vez mais próximo, com o país aos poucos entregue a senhores da guerra. Pior é quase impossível. Resta abrir a caixa de Pandora, alterar fronteiras. Mas com riscos monumentais em todo o continente africano. Ou… Ou regressar à lógica dos bons ofícios, como aquela que foi prestada e levou ao fim da guerra civil, essa outra página inglória do Moçambique independente. Mas para isso é preciso que haja dentro e fora do país gente disposta a encetar esse processo. Em nome da paz. Em nome da decência.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Passaram 30 + 26 anos quando o “Rita Maria” me levou…

poema de Rodrigo Emílio, sobre o Ultramar e o fim do Império, interpretado por José Campos e Sousa

domingo, 22 de dezembro de 2024

𝗖𝗿𝗲𝗰𝗵𝗲 𝗱𝗮 𝗥𝘂𝗮 𝗥𝗼𝗱𝗿𝗶𝗴𝘂𝗲𝘀 𝗠𝗶𝗴𝘂𝗲𝗶𝘀

à espera de Dezembro de 2024 
[para mais tarde conferir]
A empreitada de reabilitação da Creche na Rua Rodrigues Miguéis, que será levada a cabo pela SRU (Sociedade de Reabilitação Urbana - Lisboa Ocidental) contemplará a reabilitação profunda e reconversão do edifício do antigo Centro de Saúde da Rua Rodrigues Miguéis, permitindo criar as melhores condições para a instalação da creche, com capacidade para 84 crianças, dos 0 aos 36 meses e terá um prazo de execução de 420 dias.
Este é um equipamento que será construído ao abrigo do Plano de Ação Local de 2019-2022,a que a Câmara Municipal de Lisboa se candidatou tendo por base o Programa Cidade Amiga das Crianças, criado pela UNICEF, no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre os direitos das Crianças